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Abraão da Bíblia e a Ur dos Caldeus: Saiba Toda a Verdade

    Na antiga cidade de Ur, encontramos Abraão, o patriarca das religiões monoteístas – judaísmo, cristianismo e islamismo. Nos contaram que Abraão foi escolhido por Deus e que, através dele, uma grande nação seria estabelecida. No entanto, preciso lhe dizer: a história que você conhece é uma mentira. A verdade foi escondida de nós. E eu entendo o porquê. E, assim como eu sei, até o final deste vídeo você também saberá.

    Durante séculos, a humanidade acreditou nas histórias de suas origens conforme foram escritas em textos religiosos e passadas de geração em geração. Mas e se eu lhe dissesse que a chave para desvendar os maiores mistérios da nossa existência esteve enterrada sob as areias do tempo – escondida em antigas tábuas esquecidas por milhares de anos? Disseram-lhe que a Bíblia é a palavra de Deus, a verdade suprema e sagrada transmitida à humanidade. Disseram-lhe que suas histórias – da criação, do dilúvio e dos seres divinos – são revelações únicas e divinas. Mas e se eu lhe dissesse que essas mesmas histórias são muito mais antigas do que a própria Bíblia? E se elas tivessem sido escritas muito antes da existência da Bíblia, não em hebraico ou grego, mas nos estranhos símbolos em forma de cunha dos sumérios?

    No século XIX, uma descoberta chocou a sociedade profundamente. Em 1849, durante uma escavação no que hoje é o Iraque, as ruínas de uma antiga cidade foram desenterradas. Essa cidade, Nínive, já serviu como a grande capital do Império Assírio. Mas, enterrada nas profundezas de suas ruínas, os arqueólogos descobriram algo muito mais valioso: a Biblioteca de Nínive, uma enorme coleção de mais de 30.000 tábuas de argila. O que eles encontraram inscrito nessas tábuas mudaria para sempre a forma como vemos a história humana. Entre os registros estavam mitos da criação, histórias de deuses descendo dos céus e até relatos de um grande dilúvio. Essas histórias eram incrivelmente semelhantes às encontradas na Bíblia – mas foram escritas milhares de anos antes, muito antes dos autores bíblicos caminharem sobre a Terra.

    Como isso é possível? Como os antigos sumérios – a primeira civilização conhecida na história – escreveram sobre eventos que parecem ecoar os textos sagrados do cristianismo, judaísmo e islamismo? Para desvendar esse mistério, devemos nos voltar para uma das figuras mais significativas nas três religiões monoteístas: Abraão, o patriarca do judaísmo, cristianismo e islamismo.

    O que a maioria das pessoas não percebe é que Abraão não nasceu nas terras de Israel ou Canaã – ele nasceu na antiga cidade suméria de Ur, uma metrópole próspera da Mesopotâmia e um dos primeiros centros de civilização avançada. No coração de Ur, erguia-se um enorme zigurate, um templo dedicado ao seu deus padroeiro, Nannar – também conhecido como Sin, o Deus da Lua. Segundo os textos sumérios, Nannar não era apenas uma divindade distante e etérea, mas um dos Anunnaki – seres que desceram dos céus para viver e governar entre os humanos.

    Diziam que Nannar governava Ur do topo do zigurate, um lugar onde a fronteira entre deuses e mortais parecia desaparecer. Esta estrutura simbolizava a conexão entre os céus e a Terra, um elo direto com os seres divinos que, segundo relatos antigos, guiavam o desenvolvimento da humanidade.

    Abraão cresceu em um mundo onde os deuses Anunnaki eram reverenciados, suas histórias moldando as crenças das pessoas. A cultura de Ur, com seu conhecimento avançado de astronomia, arquitetura e espiritualidade, estava entrelaçada com a adoração a esses deuses. Não é coincidência que Abraão, mais tarde celebrado como o pai do monoteísmo, veio de uma cidade imersa nas tradições de governantes divinos.

    Poderia ser que o conceito de “um Deus” de Abraão não fosse uma revelação súbita, mas uma reinterpretação das experiências e ensinamentos de sua terra natal

    Quando Abraão deixou Ur em direção a Canaã, ele levou consigo não apenas seus pertences, mas também as histórias e tradições de seu povo—histórias de deuses como Nannar, Enlil e Enki, que desempenharam papéis fundamentais na mitologia mesopotâmica. No entanto, à medida que a jornada de Abraão se desenrolava, algo profundo aconteceu: os contos de muitos deuses foram reformulados na ideia de um único criador todo-poderoso. Essa mudança, que lançaria as bases para as religiões monoteístas, levanta uma questão intrigante: poderia o encontro de Abraão com “Deus” ter sido um encontro com um dos Anunnaki, um ser poderoso que se revelou como uma entidade suprema?

    As implicações são impressionantes. As tradições monoteístas que moldam nosso mundo moderno podem ter suas raízes não em uma revelação divina, mas na antiga adoração dos deuses Anunnaki. O relato bíblico de Abraão oferece apenas fragmentos da verdade, deixando de fora as profundas conexões com a civilização de Ur e os deuses que governavam a partir de seu zigurate.

    E é aqui que as evidências das tábuas mesopotâmicas se tornam cruciais. Esses registros antigos não apenas validam partes da história bíblica, mas também desafiam sua exclusividade. Eles revelam que os contos de criação, intervenção divina e inundações globais existiam muito antes da Bíblia e foram profundamente influenciados pelas narrativas de Sumer.

    A história de Abraão, conforme contada no Gênesis, faz parte dessa tradição muito mais antiga e rica uma tradição que começa não nas terras de Israel, mas nas antigas cidades governadas pelos Anunnaki. O que estamos explorando hoje é mais do que uma re-examinação da história religiosa é o desvendamento de uma verdade mais profunda sobre a conexão da humanidade com seus criadores. Os Anunnaki, que desceram à Terra nos tempos antigos, deixaram sua marca não apenas nas tábuas de Nínive, mas nas próprias fundações da civilização humana.

    Este vídeo é parte de uma jornada mais ampla para descobrir essas conexões ocultas e revelar as verdades esquecidas do nosso passado. Se este tópico lhe interessa, convido você a se inscrever no canal e ativar o sino de notificações para não perder os próximos vídeos. Juntos, continuaremos a juntar os fragmentos da história perdida da humanidade uma história escrita não apenas por homens, mas por aqueles que vieram das estrelas

    A história de Abraão está profundamente entrelaçada com o legado de Sumer, o berço da civilização, e sua conexão com os deuses Anunnaki. Enquanto a Bíblia retrata Abraão como uma figura escolhida por uma divindade singular para liderar uma nação, as evidências dos textos mesopotâmicos sugerem uma narrativa muito mais complexa. Para entender o papel de Abraão nessa história, devemos examinar Gênesis 14, que relata uma guerra decisiva entre quatro reis orientais e cinco governantes cananeus.

    Esse conflito é muito mais do que um anedota bíblica reflete as tensões geopolíticas e espirituais da antiga Mesopotâmia, a terra natal de Abraão. Entre os reis orientais mencionados estão Kedorla’omer, Tidhal e Eri-aku, cujos nomes foram, por um tempo, descartados como mitos. No entanto, suas identidades foram posteriormente confirmadas através de tábuas cuneiformes babilônicas.

    Esses textos identificam Kedorla’omer como Kudur-Laghamar, um rei elamita que servia à divindade Lagamar, Eri-aku como um governante ligado ao deus sumério Aku, e Tidhal como um líder aliado que comandava forças nômades. Essas tábuas revelam que esse conflito não era apenas um confronto de exércitos fazia parte de uma luta cósmica e territorial maior, influenciada pelas ambições dos deuses Anunnaki. As alianças e traições da época refletiam não apenas rivalidades humanas, mas agendas divinas, com os deuses disputando o controle através de seus reis escolhidos.

    A conexão de Abraão com esse mundo o coloca dentro de uma história mais ampla de manipulação divina e destino humano. A cidade natal de Abraão, Ur, era uma metrópole suméria próspera dominada por seu zigurate, um templo dedicado a Nannar, o Deus da Lua. Como um dos Anunnaki, Nannar era acreditado governar a cidade diretamente, desfazendo a linha entre os reinos divino e mortal.

    A cultura avançada de Ur seu conhecimento de astronomia, arquitetura e espiritualidade estava profundamente ligada à adoração desses deuses. Foi dentro desse ambiente, moldado tanto pela inovação humana quanto pela influência divina, que Abraão nasceu. Quando Abraão deixou Ur, ele não deixou para trás as histórias de seu povo ou as tradições dos deuses que eles adoravam.

    Em vez disso, ele carregou essas narrativas consigo, incorporando-as na estrutura cultural e espiritual das terras para onde viajou. Com o tempo, algo transformador ocorreu. Os muitos deuses adorados em Sumer foram reinterpretados, condensados no conceito de um único ser supremo.

    Essa transição, frequentemente atribuída à revelação divina, pode, na verdade, ter sido uma reinterpretação dos encontros de Abraão e seu povo com os Anunnaki. A mudança do politeísmo para o monoteísmo não foi instantânea. Ela foi moldada por séculos de interação humana com os Anunnaki, cuja presença foi registrada em inúmeras tábuas de argila.

    Esses textos descrevem como os deuses desceram dos céus, governaram a humanidade e até lutaram entre si. À medida que a influência dos Anunnaki começou a diminuir, as histórias de seu poder e orientação foram reimaginadas em uma narrativa singular uma que eventualmente deu origem aos sistemas de crença monoteístas. O colapso de Ur e a ascensão do poder elamita marcaram um período de agitação durante o qual a jornada de Abraão se desenrolou.

    O declínio de Sumer e de seus deuses significou o fim de uma era, mas também marcou o início de um novo capítulo na espiritualidade humana. Abraão, longe de ser uma figura isolada, foi uma ponte entre esses dois mundos: a dominância enfraquecida dos Anunnaki e a emergência de um novo paradigma religioso. A Bíblia simplifica essa história, retratando Abraão como um homem escolhido por um único Deus. No entanto, as evidências dos textos mesopotâmicos fornecem um contexto mais rico e complexo.

    A vida e a jornada de Abraão refletem a transição da humanidade de viver sob o governo direto dos Anunnaki para forjar seu próprio caminho espiritual um caminho que redefiniu o divino e lançou as bases para as grandes religiões monoteístas do mundo. E hoje, tudo está interligado e fundamentado no que Abraão recebeu dos Anunnaki.

    Desde os primórdios e origens das religiões e a reverência pelos deuses até o conhecimento profundo e oculto. Do mais belo e sagrado até guerras e conflitos! Tudo o que somos como humanidade, ao que parece, remonta a Abraão e seus descendentes.

    E tudo isso nos leva aos Anunnaki. É por isso que a Bíblia é um livro histórico importante… mas, do meu ponto de vista, uma manipulação teológica! Apesar de tudo que lhe foi dito, as verdadeiras origens de Abraão o patriarca do judaísmo, cristianismo e islamismo—são muito mais antigas do que a própria Bíblia.

    Embora a Bíblia seja nossa principal fonte de informação sobre ele, ela omite detalhes críticos que apenas os registros antigos da Mesopotâmia podem iluminar. O que a Bíblia nos conta é que Abraão, originalmente chamado de Abrão, nasceu em “Ur dos Caldeus”. O pai de Abrão, Terá, pertencia a uma linhagem de elite enraizada na sociedade suméria.

    Conforme a Bíblia relata, Terá levou sua família Abrão, sua esposa Sarai (mais tarde conhecida como Sara) e seu neto Ló e deixou Ur, eventualmente se estabelecendo em Harã. Mas o que a Bíblia falha em explicar é “por que eles saíram” ou os eventos monumentais que ocorreram nessa época. Para descobrir a verdade, devemos mergulhar na história de Sumer e no papel dos Anunnaki em moldar o destino da humanidade.

    A cidade de Harã, onde a família de Abrão pausou sua jornada, não foi um destino aleatório. Era uma cidade modelada após Ur, um posto avançado ao norte que continuava a adoração de Nannar, estendendo seu domínio até os confins da Mesopotâmia. Harã servia como um espelho de Ur, tanto em sua devoção religiosa quanto em sua disposição arquitetônica, centrada no zigurate.

    Isso sugere que a família de Terá não abandonou simplesmente sua cultura ou crenças quando deixou Ur; eles carregaram consigo sua conexão com os Anunnaki e os deuses de Sumer. Então, por que eles partiram? A resposta reside no caos que consumiu Ur durante o final do século XXI a.C.

    Quando Abrão era jovem, a cidade de Ur prosperava sob o governo de Ur-Nammu, um rei que reivindicava favor divino de Nannar. O reinado de Ur-Nammu marcou uma era dourada para a cidade, mas teve um fim abrupto e misterioso quando ele foi morto em 2096 a.C. Sua morte repentina abalou a fé do povo, pois a proteção divina prometida por Nannar parecia falhar.

    A dúvida se espalhou e a estabilidade das cidades-estado sumérias começou a desmoronar. Será que esse evento catastrófico foi o catalisador para a partida de Terá e sua família? A Bíblia nos diz que Abrão eventualmente deixou Harã aos setenta e cinco anos, atendendo ao chamado de Yahweh para viajar para Canaã.

    Mas considere isto: o comando de Yahweh veio em um momento em que a própria Sumer estava em tumulto. Por volta de 2048 a.C., exatamente quando Abrão deixou Harã, o poderoso Império Sumério estava desmoronando sob o peso de traições e sacrilégios. Shulgi, o sucessor de Ur-Nammu, havia se voltado contra os deuses, profanando seus templos e declarando-se divino.

    Sua blasfêmia levou à sua queda, um evento que reverberou por toda a terra, forçando muitos a fugir. Poderia ser que o “Senhor” que falou com Abrão fosse, na verdade, um dos Anunnaki possivelmente Nannar, Enlil ou outro ser guiando Abrão para longe de um mundo sumério em colapso para preservar sua influência em outro lugar?

    A Bíblia, como a conhecemos, retrata a partida de Abrão como o início de uma fé monoteísta. No entanto, as evidências sugerem algo muito mais complexo: Abrão não era apenas um homem comum escolhido pela intervenção divina. Ele era uma figura profundamente ligada à elite da sociedade suméria, com acesso ao conhecimento e às tradições dos Anunnaki. Sua transformação de Abrão para Abraão, marcada por uma aliança, simbolizava não apenas uma mudança de nome, mas também uma profunda reinterpretação das crenças sumérias na fundação de um novo movimento religioso.

    O que torna isso ainda mais fascinante é a linha do tempo. A vida de Abrão estava intricadamente conectada ao auge e à queda dos maiores governantes de Sumer. Nascido por volta de 2123 a.C., Abrão teria sido testemunha do reinado de Ur-Nammu e do caos que se seguiu à sua morte.

    Mas aqui está o que é ainda mais interessante: o conceito de Yahweh, o deus que comandou Abrão a deixar sua casa, tem semelhanças impressionantes com os deuses Anunnaki da Mesopotâmia. Yahweh, assim como os Anunnaki, é descrito como um ser que fala diretamente aos humanos, emite comandos e intervém nos assuntos dos mortais. Poderia ser que o Deus da Bíblia não seja tão diferente dos deuses de Sumer?

    Poderia Yahweh ser mais uma reinterpretação de um antigo ser Anunnaki, rebatizado através da lente do monoteísmo? Para mim, essa conexão é muito clara. Esta conexão é mais do que especulação it é apoiada pela sobreposição entre os relatos sumérios e bíblicos.

    A aliança com Abraão, por exemplo, espelha os acordos feitos entre os Anunnaki e os reis de Sumer, vinculando-os à proteção divina em troca de lealdade e obediência. Até mesmo o ato da circuncisão, introduzido como parte da aliança de Abraão, ecoa os antigos rituais sumérios que simbolizavam devoção e separação do comum.

    O que vemos aqui não é o nascimento do monoteísmo do nada, mas o reembalamento de crenças antigas sumérias, enraizadas na adoração dos Anunnaki. Abraão não era um estranho a esse mundo ele era um produto dele. Mas há algo mais uma ligação oculta embutida na identidade de Abraão que nos leva de volta a Nippur, uma das cidades mais sagradas de todo Sumer.

    Alguns pesquisadores afirmam que a origem do termo hebreu, ou Ibri, tem suas raízes muito mais antigas do que a narrativa bíblica. Para eles, a palavra “Ibri” deriva de uma raiz suméria que significa “cruzar” ou “nativo da Travessia.” Esta “Travessia” não era uma referência aleatória it apontava para Nippur (Nibru em sumério e Niburu em acádio), a antiga cidade que servia como o principal centro espiritual e administrativo dos Anunnaki na Terra.

    De acordo com os teóricos dos astronautas antigos, Nippur era seu Centro de Controle de Missões, um lugar onde o divino e o mortal se encontravam, e onde as antigas grades celestiais dos tempos pré-diluvianos se convergiam. Enquanto a Bíblia liga suas raízes a Ur, também ordena que ele deixe “a casa de seu pai” em Harã sem nomear explicitamente seu local de nascimento. Se “Ibri” de fato se refere a alguém de Nippur, então a conexão ancestral de Abraão com esta cidade sagrada faz perfeito sentido.

    Isso o posiciona não apenas como um simples homem de fé, mas como alguém que descendia de uma linhagem sacerdotal e real intimamente ligada às atividades dos Anunnaki na Terra. Mas Nippur não era uma capital real como Ur! Era algo muito mais profundo.

    Era o coração espiritual de Sumer, o assento de Enlil, líder dos Anunnaki, e o berço do conhecimento astronômico, incluindo o calendário de Nippur. Este calendário ainda ressoa na tradição judaica, com sua linha do tempo começando em 3760 a.C. uma data estranhamente alinhada com a introdução do próprio calendário de Nippur. A linhagem de Abraão, então, não era aleatória.

    Sua genealogia remontava aos sacerdotes-reis de Nippur, uma linha de governantes que combinavam autoridade espiritual com governança terrestre. O nome do pai de Abraão, Terá, reforça ainda mais essa conexão. Interpretado através da etimologia suméria, Terá é acreditado significar “Sacerdote Oráculo,” um papel reservado para o intermediário entre a humanidade e o divino.

    Esta função sacerdotal, espelhada mais tarde no papel do Sumo Sacerdote israelita, envolvia comunicação direta com os deuses ou, mais precisamente, os Anunnaki. O título “Sacerdote Oráculo” não era um mero honorífico; simbolizava uma linhagem destinada a servir ao plano divino dos Anunnaki, carregando sua influência adiante. Até mesmo os governantes de Ur possuíam títulos que os conectavam a Nippur, como “Pastor Pio de Nippur,” reforçando o papel central da cidade na sociedade suméria e Anunnaki.

    Inscrições votivas e achados arqueológicos de Nippur mostram que os reis sumérios frequentemente assumiam deveres sacerdotais, mesclando suas autoridades reais e espirituais. Esta tradição se estendia à família de Terá, cuja origem sacerdotal e real os colocava no topo da hierarquia social de Harã quando migraram para lá. Mas por que a família se mudou?

    Registros históricos sugerem que durante o reinado de Ur-Nammu, fundador da Terceira Dinastia de Ur, Nannar e a monarquia de Ur estenderam seu controle sobre Nippur. Este foi um tempo de consolidação, onde os papéis espirituais e seculares se mesclaram. É inteiramente plausível que Terá e sua família tenham sido relocados para Ur como parte dessa integração ligando a autoridade religiosa de Nippur com a corte real em Ur.

    Quando Ur-Nammu encontrou seu misterioso fim em 2096 a.C., mergulhando a cidade no caos, a família de Terá partiu, buscando refúgio em Harã, uma cidade que refletia as práticas religiosas e culturais de Ur. Harã, localizada nos confins do norte da Mesopotâmia, não era apenas um refúgio seguro, mas uma continuação de sua identidade suméria. Dedicada a Nannar, o Deus da Lua dos Anunnaki e, segundo algumas interpretações, um dos filhos de Enlil, Harã preservava seu templo zigurate e conexão espiritual com o divino.

    Foi nesse cenário que Abraão cresceu, herdando o conhecimento, as tradições e as habilidades passadas por seus ancestrais. A representação bíblica de Abraão como um líder sábio e habilidoso está alinhada com essas raízes. Seu conhecimento de astronomia, por exemplo, era essencial para navegar em longas jornadas uma habilidade profundamente ligada à expertise astronômica dos sumérios.

    Essa conexão com as estrelas, central para a influência dos Anunnaki, não era coincidência. Era uma continuação das tradições de Nippur, onde os céus eram meticulosamente mapeados e compreendidos. Enquanto a família permanecia em Harã, um momento crucial ocorreu quando Abraão, agora com setenta e cinco anos, recebeu a ordem divina para viajar até Canaã.

    O momento desse comando é crítico coincide com a queda de Shulgi, cujo reinado foi marcado por sacrilégio e traição à ordem dos Anunnaki. A morte de Shulgi em 2048 a.C. desencadeou uma série de eventos, desestabilizando a região e reorganizando as dinâmicas de poder entre os Anunnaki. A partida de Abraão de Harã para Canaã não foi apenas um chamado espiritual foi um movimento estratégico, guiado pela influência divina dos Anunnaki.

    Seu papel como líder, diplomata e estrategista militar, como visto em suas ações posteriores durante a Guerra dos Reis, foi moldado por sua criação em Harã e sua conexão com as tradições sacerdotais e reais de Nippur e Ur. Mas há outro paralelo intrigante: enquanto Abraão viajava em direção a Canaã, um novo poder estava surgindo nas sombras. Na terra dos hititas, uma divindade exilada—Marduk—começou a emergir, provocando agitação e se preparando para um confronto que ecoaria por toda Mesopotâmia.

    O reaparecimento de Marduk na região de Hatti-land (atual Turquia) não foi coincidência it fazia parte de um plano mais amplo e deliberado para reclamar seu domínio. De acordo com registros antigos preservados em tábuas cuneiformes, Marduk vagava pelas terras durante seu exílio, narrando seus anos como um “andarilho” em uma narrativa marcadamente pessoal. Das montanhas ao leste até as terras de Hatti ao oeste, ele buscava respostas e esperava o momento em que seu poder pudesse ser restaurado.

    Por vinte e quatro anos, Marduk se estabeleceu em Hatti-land, construindo alianças e se preparando para seu eventual retorno a Babilônia. Durante esse tempo, ele formou alianças inesperadas, incluindo uma com Adad, um colega Anunnaki, em nítido contraste com o movimento rápido de Abraão em direção ao sul, rumo a Canaã. Enquanto Abraão realizava sua missão divina para garantir o Negev e outros territórios, Marduk trabalhava nos bastidores para infiltrar e influenciar a Mesopotâmia de longe.

    Segundo algumas interpretações, havia o espaçoporto dos Anunnaki. A estratégia de Marduk era ao mesmo tempo sutil e ousada. De seu local de exílio, ele enviava emissários para Babilônia, enviando recursos e agentes para reconstruir sua base de apoio.

    Ao mesmo tempo, seu filho Nabu, operando de Borsippa, trabalhava incansavelmente para reunir seguidores e espalhar a influência de Marduk por toda Canaã e outras regiões estratégicas. Os movimentos de Nabu nessas terras paralelaram a jornada de Abraão, preparando o palco para um inevitável confronto entre os remanescentes da Casa de Nannar e a ascendente Casa de Marduk. A jornada de Abraão para o sul não foi uma peregrinação aleatória.

    A Bíblia não fornece explicações para a árdua caminhada pelo deserto do Negev, mas relatos antigos revelam o verdadeiro propósito por trás disso. A missão de Abraão estava intricadamente ligada ao Centro de Controle de Missões dos Anunnaki em Canaã e ao seu espaçoporto na Península do Sinai. O Monte Moriá, o local onde Abraão é posteriormente ordenado a sacrificar seu filho, não era apenas um lugar de significância espiritual it fazia parte da infraestrutura celestial dos Anunnaki, ao lado do Monte Zofim (conhecido como “Monte dos Observadores”) e do Monte Sião (conhecido como “Monte do Sinal”).

    Essas montanhas formavam uma rede crítica para as operações dos Anunnaki, servindo como postos-chave para suas atividades na Terra. Os movimentos de Abraão foram deliberados e estratégicos. Após uma breve pausa em Siquém, ele construiu um altar em Betel, um nome que significa “Casa de Deus,” perto de Jerusalém.

    Este local, ao lado do Monte Moriá, se tornaria mais tarde o local do Templo de Salomão e da Arca da Aliança ambos remanescentes da presença duradoura dos Anunnaki na região. De Betel, Abraão avançou ainda mais ao sul, chegando ao Riacho do Egito (Wadi El-Arish) e ao oásis de Cades-Barneia, marcando o limite sul de seu domínio. Esses locais não foram escolhidos ao acaso; eles eram cruciais para garantir o controle dos Anunnaki sobre seus antigos territórios.

    A missão de Abraão não foi meramente uma empreitada espiritual it foi uma operação militar e diplomática. Viajando com um grupo de elite de combatentes, as forças de Abraão eram únicas para enfrentar as condições áridas do Negev e do Sinai. A Bíblia se refere aos seus homens como “Naar,” um termo ligado a cavaleiros, e textos antigos confirmam o uso de guerreiros montados em camelos, capazes de atravessar terrenos áridos onde os cavaleiros tradicionais não podiam sobreviver.

    Este corpo militar inovador era essencial para proteger as instalações dos Anunnaki e salvaguardar seus interesses de facções rivais. Até mesmo a breve estada de Abraão no Egito sugere seu status elevado. Ao chegar, ele e Sarah foram imediatamente levados ao palácio do Faraó um tratamento que sugere que eram muito mais significativos do que simples nômades.

    A presença de Abraão no Egito, em um momento de tumulto político entre os Faraós do norte e os governantes tebanos do sul, sugere que ele estava envolvido nos assuntos de estado, possivelmente agindo em nome dos Anunnaki para manter o delicado equilíbrio de poder. Ao retornar ao Negev, os recursos e a influência de Abraão haviam crescido significativamente. Reforços do Egito fortaleceram sua posição, permitindo-lhe se estabelecer perto de Hebron, um local de imensa importância estratégica.

    A partir daqui, Abraão poderia observar a terra prometida a ele por Yahweh uma promessa que era, na verdade, parte de uma diretriz maior dos Anunnaki para assegurar territórios-chave em Canaã. Foi durante esse tempo que um conflito geopolítico significativo se desenrolou, conforme descrito em Gênesis 14. Uma aliança liderada por Amraphel, rei de Sinar, empreendeu uma campanha militar contra os reis cananeus rebeldes.

    Embora interpretações tradicionais deste evento tenham dificuldade em alinhá-lo com a história, uma análise mais profunda revela a verdade: Amraphel não era outro senão Amar-Sin, um governante da Terceira Dinastia de Ur. O reinado de Amar-Sin, que começou em 2047 a.C., coincidiu perfeitamente com a linha do tempo da jornada de Abraão. Sua campanha militar mais significativa, conduzida em 2041 a.C., alinha-se com o relato bíblico do décimo quarto ano do domínio de Kedorla’omer sobre os reis cananeus.

    Essa sincronização entre os registros sumérios e a Bíblia demonstra que as ações de Abraão não foram isoladas, mas profundamente entrelaçadas com as lutas de poder do antigo Oriente Próximo. O nascimento de Abraão em 2123 a.C. em Nippur marcou o início de uma vida profundamente ligada às dinâmicas de poder mutáveis de Sumer, dos Anunnaki e de seu controle sobre a humanidade. Os movimentos de sua família de Nippur para Ur e, eventualmente, para Harã não foram coincidência.

    Eles seguiram a ascensão e queda dos governantes Anunnaki e os reinos terrenos que governavam. Quando Abraão tinha setenta e cinco anos, em 2048 a.C., ele recebeu um comando divino para deixar Harã e viajar para Canaã. Este evento coincidiu com a morte de Shulgi, o rei sacrílego de Ur cuja queda havia sido decretada por Anu e Enlil.

    A partida de Abraão não foi uma migração aleatória; foi o início de uma missão entrelaçada com as lutas cósmicas dos Anunnaki. Nessa época, a Casa de Nannar estava enfraquecendo, e o equilíbrio de poder na Mesopotâmia estava mudando. Em 2047 a.C., Amar-Sin (Amarpal) ascendeu ao trono de Ur, herdando um reino repleto de instabilidade e oposição.

    Enquanto isso, Marduk, a divindade Anunnaki exilada, começava a manobrar de seu lugar de exílio em Hatti-land (atual Turquia). Operando em segredo, Marduk trabalhava para minar a autoridade de seus rivais, incluindo Nannar e Enlil, e restabelecer seu domínio. Seu filho, Nabu, movia-se livremente por Canaã oriental, consolidando poder e construindo uma rede de seguidores.

    Isso é evidente nos nomes e marcos da região, como Moabe, muitas vezes referida como a “Terra de Nabu,” e o Monte Nebo, um local cujo nome perdura até hoje como um testemunho da influência de Nabu. A presença crescente de Marduk e Nabu em Canaã representava uma ameaça direta à ordem estabelecida dos Anunnaki. Essa luta por dominação é refletida nos eventos de Gênesis 14, frequentemente referidos como a Guerra dos Reis.

    No entanto, o relato bíblico enquadra o conflito em termos de governantes locais rebeldes, mascarando a verdadeira dimensão do que estava em jogo. A guerra não era apenas sobre disputas territoriais—it visava garantir o acesso ao Porto Espacial do Sinai, uma instalação vital para os Anunnaki. Esse Porto Espacial, referido por Sargão da Acádia como Dur-Mah-Ilani, era a porta de entrada para as operações celestiais dos Anunnaki.

    Controlá-lo significava controlar a conexão da Terra com os céus. A coalizão dos reis orientais, liderada por Kedorlaomer, avançou estrategicamente através de Transjordânia, visando locais-chave como Ashterot-Karnayim no norte, Ham na região central e Shaveh-Kiryatayim ao sul. Seu objetivo final era alcançar El-Paran, ou “Lugar Glorificado de Deus,” um local sagrado situado no deserto do Sinai.

    No entanto, seu avanço foi interrompido em Ein-Mishpat, conhecido hoje como Cades-Barneia. A Bíblia não especifica quem os deteve, mas registros antigos sugerem que foi Abraão, liderando uma força de elite, quem frustrou suas ambições. Como descendente da linhagem sacerdotal de Terá e protetor dos sítios sagrados dos Anunnaki, a missão de Abraão era proteger o Porto Espacial de cair nas mãos de facções rivais.

    Alguns textos relatam como os deuses ordenaram que Kedorlaomer profanasse a Babilônia, minando o crescente poder de Marduk. As ambições de Marduk de elevar a Babilônia como o novo centro celestial dos Anunnaki foram temporariamente frustradas, mas seu filho Nabu continuou a desestabilizar a região, incitando rebeliões contra os lealistas de Nannar e Enlil. Os reis orientais, alinhados com as facções opostas dos Anunnaki, marcharam para destruir a fortaleza de Nabu em Borsippa e suprimir sua crescente influência em Canaã.

    À medida que a coalizão avançava em direção ao Sinai, Abraão se posicionava como uma barreira crítica, defendendo as instalações dos Anunnaki e impedindo o acesso ao seu local mais sagrado. Evidências do papel de Abraão nesses eventos emergem tanto dos registros bíblicos quanto dos mesopotâmicos. Essas referências a Abraão sugerem seu envolvimento em um grande conflito durante esse período.

    Depois de deter com sucesso o avanço da coalizão, Abraão retornou a Hebron, onde estabeleceu uma base de operações. Seu triunfo inspirou os reis cananeus a confrontarem as forças orientais em retirada, mas seus esforços terminaram em desastre. As cidades de Sodoma e Gomorra foram saqueadas, e o sobrinho de Abraão, Ló, foi capturado.

    Em resposta, Abraão mobilizou sua cavalaria de elite, perseguiu os invasores até Damasco e resgatou Ló, recuperando os despojos de guerra. Suas ações solidificaram sua reputação como líder militar e protetor do legado dos Anunnaki. O retorno de Abraão ao Vale de Salém (ou Jerusalém) marcou um momento significativo em sua jornada.

    Ele foi recebido por Melquisedeque, o sacerdote-rei de Salém, que o abençoou em nome do “Deus Altíssimo, Possuidor do Céu e da Terra.” Apesar da gratidão dos reis cananeus e suas ofertas de riquezas, Abraão recusou qualquer recompensa, declarando que suas ações eram dedicadas exclusivamente a Yahweh, o Deus que ele servia. Essa neutralidade entre as Casas rivais de Nannar e Marduk destacava o papel único de Abraão como uma figura guiada por um propósito divino, em vez de ambição pessoal.

    No entanto, a ameaça ao Porto Espacial não terminou com a Guerra dos Reis. Em 2040 a.C., Mentuhotep II de Tebas expandiu seu território até as fronteiras do Sinai, complicando ainda mais o delicado equilíbrio de poder na região. No ano seguinte, Amar-Sin lançou uma expedição naval em direção ao Sinai na tentativa de tomar o controle do Porto Espacial, mas sua campanha terminou em fracasso quando ele sucumbiu a uma picada venenosa.

    Embora o Porto Espacial permanecesse seguro, as crescentes ambições de Marduk e seus seguidores pairavam como uma sombra. Há evidências claras de que quinze anos depois, tudo resultou em uma catastrófica explosão nuclear. Esta explosão é identificada por especialistas como a destruição de Sodoma e Gomorra.

    Diz-se que foi o resultado das tensões entre os clãs de Enki e Enlil. Embora as evidências às vezes se tornem confusas, e diferentes figuras Anunnaki possam ser interpretadas em vários papéis como determinar quem são os pais e filhos em uma árvore genealógica verdadeira uma coisa é certa: a história contada e recontada para nós ao longo dos séculos e milênios é uma grande invenção. Uma mentira que moldou nosso mundo até hoje.

    A narrativa bíblica, despojada de seu contexto completo, obscurece a verdade. Nossas religiões têm uma raiz clara e inequívoca! E tudo remonta a eles os Anunnaki.

    A história da Bíblia, então, não é uma revelação única. É a recontagem de uma narrativa muito mais antiga, escrita nas tábuas cuneiformes da Mesopotâmia e moldada pelos deuses que andaram entre os humanos. As impressões digitais dos Anunnaki estão por toda parte nas origens da jornada de Abraão.

    À medida que juntamos as evidências da arqueologia, mitologia e história, uma coisa se torna clara: a história que você ouviu é incompleta. E a verdade? A verdade está escondida nas areias de Sumer e nas descobertas arqueológicas mais recentes.